Por muito tempo, toda a divulgação turística do Rio era voltada para a Zona Sul. Copacabana no centro dos destinos dos turistas, além é claro do Pão de Açúcar e do Corcovado, atrações obrigatórias.
Agora, no entanto, graças aos Jogos Olímpicos de 2016, o ponto de entrada da cidade - pelo menos para quem chega de navio - a Praça Mauá tornou-se um dos locais mais belos e provavelmente mais visitados do Rio de Janeiro.
sexta-feira, 15 de julho de 2016
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Itamonte, Minas Gerais
Itamonte fica na Serra da Mantiqueira. Seguindo pela Via Dutra, depois
de Resende e Itatiaia, subindo a serra, em direção ao Sul de Minas, em
direção a São Lourenço, Caxambu, o Circuito das águas. Itamonte fica a
238 km de distância do centro do Rio.
Fomos lá em janeiro de 2016, uma semana antes de uma grande chuvarada que fez deslizar barreiras, destruiu pontes etc. O DNIT acionou trabalhadores e máquinas para desobstruir a rodovia.
Mas antes está Itamonte. Mais precisamente em Boa Vista, no hotel fazenda Recanto dos Lagos. Não sabia, mas o lugar é classificado como ponto de observação de pássaros pela Wikiaves. Por isto mesmo, seguem fotos de vários passarinhos: carrapateiro, tucanaçu, garibaldi, pintassilgo, pombão, canário da terra, maria faceira e outros.
Aqui um Carrapateiro, espécie de gavião, embora não seja classificado assim pela wikiaves. O nome, ao que sugere, deve-se à simbiose com o touro, de quem o pássaro retira carrapatos.
A dupla de tucanos, mais apropriadamente chamados de tucanaçu, já que tucano de bico preto ou tucaninho de bico verde são diferentes, parece ser mãe (ou pai) e filhote (jovem). Digo isto porque a de cima alimentou a de baixo e os dois encostaram os respectivos bicos.

Canário da terra verdadeiro. Presumo que trate-se do macho, pela cor. Eles parecem estar sempre em casal. Voando, pousando no chão ou no telhado, há muitos canários no quintal do hotel fazenda.
A fazenda tem algumas cabeças de gado. Além de galinhas d'Angola, cavalos, porcos e outros animais. São cinco lagos disponibilizados para os hóspedes pescarem.
Este é o garibaldi. Há vários deles voando pela fazenda, pousando nos mourões de cerca ou em outro canto qualquer.
Um outro morador da região conta que atualmente quem mais emprega são fábricas de plástico e de embalagens, como aquelas laminadas usadas para batatas fritas. Ele teme pela segurança no carnaval que se aproxima. Segundo ele, recentemente houve uma chacina na cidade com 11 mortos. Apesar disso, ele trabalha como guia e leva turistas até o Parque Nacional do Itatiaia, onde fica o Pico das Agulhas Negras, o maior pico do Estado do Rio de Janeiro.
Viuvinha de branco. A cor deste pássaro impressiona e faz dele um ótimo alvo para a câmera.
Ah, o sol e o céu de Itamonte. Tudo muito claro. Branco e azul. As nuvens desenhando formas que, com um pouco de imaginação, podem lembrar o que quisermos.
O Parque Nacional do Itatiaia ocupa, novamente segundo Dona Nancy, 80 % do território de Itamonte. Ela explica que os fluminenses pensam que o Parque é deles, mas a maior parte fica em Minas Gerais.
Fomos lá em janeiro de 2016, uma semana antes de uma grande chuvarada que fez deslizar barreiras, destruiu pontes etc. O DNIT acionou trabalhadores e máquinas para desobstruir a rodovia.
Mas antes está Itamonte. Mais precisamente em Boa Vista, no hotel fazenda Recanto dos Lagos. Não sabia, mas o lugar é classificado como ponto de observação de pássaros pela Wikiaves. Por isto mesmo, seguem fotos de vários passarinhos: carrapateiro, tucanaçu, garibaldi, pintassilgo, pombão, canário da terra, maria faceira e outros.
Aqui um Carrapateiro, espécie de gavião, embora não seja classificado assim pela wikiaves. O nome, ao que sugere, deve-se à simbiose com o touro, de quem o pássaro retira carrapatos.
A dupla de tucanos, mais apropriadamente chamados de tucanaçu, já que tucano de bico preto ou tucaninho de bico verde são diferentes, parece ser mãe (ou pai) e filhote (jovem). Digo isto porque a de cima alimentou a de baixo e os dois encostaram os respectivos bicos.
Canário da terra verdadeiro. Presumo que trate-se do macho, pela cor. Eles parecem estar sempre em casal. Voando, pousando no chão ou no telhado, há muitos canários no quintal do hotel fazenda.
A fazenda tem algumas cabeças de gado. Além de galinhas d'Angola, cavalos, porcos e outros animais. São cinco lagos disponibilizados para os hóspedes pescarem.
Este é o garibaldi. Há vários deles voando pela fazenda, pousando nos mourões de cerca ou em outro canto qualquer.
Um outro morador da região conta que atualmente quem mais emprega são fábricas de plástico e de embalagens, como aquelas laminadas usadas para batatas fritas. Ele teme pela segurança no carnaval que se aproxima. Segundo ele, recentemente houve uma chacina na cidade com 11 mortos. Apesar disso, ele trabalha como guia e leva turistas até o Parque Nacional do Itatiaia, onde fica o Pico das Agulhas Negras, o maior pico do Estado do Rio de Janeiro.
Viuvinha de branco. A cor deste pássaro impressiona e faz dele um ótimo alvo para a câmera.
Ah, o sol e o céu de Itamonte. Tudo muito claro. Branco e azul. As nuvens desenhando formas que, com um pouco de imaginação, podem lembrar o que quisermos.
O Parque Nacional do Itatiaia ocupa, novamente segundo Dona Nancy, 80 % do território de Itamonte. Ela explica que os fluminenses pensam que o Parque é deles, mas a maior parte fica em Minas Gerais.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Aracaju, Sergipe
A cidade tem uma céu maravilhoso e uma gente muito simpática. Dizer isso parece querer fazer propaganda de Aracaju, como se nada de ruim por lá houvesse, não é mesmo?
Pois claro que tem coisa ruim, ou pelo menos, estranha. Bem, ficamos hospedados num tal de REal Praia Hotel, que fica na Av. Santos Dumont, numa espécie de bairro conhecido como Atalaia. Parece uma Barra da Tijuca, no Rio, onde mora a elite. Boa parte da praia não tem restaurante, quiosque nem barraca nem nada. É sol e areia, embora o mar seja muito agradável. O problema é tentar matar a sede ao sair do banho. Vai ter que andar muito na areia.
Em Atalaia, embora não haja populares - parece que todo mundo passa de carro, se hospeda em hoteis e só faz compras bem longe dali. Apesar disso, é em Atalaia que fica a sede do Projeto Tamar. Na foto acima, uma multidão se aglomera na praia a fim de assistir à soltura das tartarugas filhotes, pelos monitores do Projeto Tamar.
Outro ponto muito cotado em Aracaju é a chamada Passarela do Caranguejo. O nome, decerto, vem do fato de que vários restaurantes ali servem caranguejo. Mas também há outras atrações, não necessariamente gastronômicas, como música ao vivo, por exemplo. Na melhor delas, um conjunto de forró. Na única casa lotada, com gente esperando do lado de fora, a atração principal é o forró.
Outro problema em Aracaju é que tudo fecha no final de semana, isto é, na cidade propriamente dita, não há como visitar quase nada. O próprio museu da Gente Sergipana fecha às 15 horas e não funciona em feriados como Primeiro de Janeiro.
Pois claro que tem coisa ruim, ou pelo menos, estranha. Bem, ficamos hospedados num tal de REal Praia Hotel, que fica na Av. Santos Dumont, numa espécie de bairro conhecido como Atalaia. Parece uma Barra da Tijuca, no Rio, onde mora a elite. Boa parte da praia não tem restaurante, quiosque nem barraca nem nada. É sol e areia, embora o mar seja muito agradável. O problema é tentar matar a sede ao sair do banho. Vai ter que andar muito na areia.
Em Atalaia, embora não haja populares - parece que todo mundo passa de carro, se hospeda em hoteis e só faz compras bem longe dali. Apesar disso, é em Atalaia que fica a sede do Projeto Tamar. Na foto acima, uma multidão se aglomera na praia a fim de assistir à soltura das tartarugas filhotes, pelos monitores do Projeto Tamar.
Outro ponto muito cotado em Aracaju é a chamada Passarela do Caranguejo. O nome, decerto, vem do fato de que vários restaurantes ali servem caranguejo. Mas também há outras atrações, não necessariamente gastronômicas, como música ao vivo, por exemplo. Na melhor delas, um conjunto de forró. Na única casa lotada, com gente esperando do lado de fora, a atração principal é o forró.
Outro problema em Aracaju é que tudo fecha no final de semana, isto é, na cidade propriamente dita, não há como visitar quase nada. O próprio museu da Gente Sergipana fecha às 15 horas e não funciona em feriados como Primeiro de Janeiro.
Assinar:
Postagens (Atom)